Capitulo 72 

Você acha que William acreditaria? – Gritou Mavis. 

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– Sim, ele provavelmente não acreditaria, mas… Respondeu Liliane. Seu olhar caiu sobre a barriga de Mavis e ela continuou. Se eu contar a ele que, enquanto você estava com ele, também estava se envolvendo com outros homens, você acha ele duvidaria que o filho é de outro? 

que 

Você esta inventando! Exclamou Mavis. 

– 

Parece que você tem uma memória pior do que a minha. Esqueceu que dormiu com um homem chamado Pablo? Zombou Liliane, palavra por palavra. 

O rosto de Mavis empalideceu. 

Liliane! Você está inventando! – Gritou Mavis. 

– Por que está tão nervosa? Disse Liliane, sorrindo. Com medo de suas ações serem expostas? 

Mavis largou as mãos indignada, apontando para Liliane. 

– Não pense que William vai acreditar em você! Acha que a nossa relação pode ser 

influenciada por você? Como ele age com você e como age comigo, você não vê? Provocou Mavis. Depois de falar, Mavis correu para a porta, temendo que Liliane 

pudesse atacar ela. Antes de fechar a porta, ela deixou uma advertência. Aconselho 

a não se humilhar! 

Liliane desviou o olhar, olhando para suas mãos vermelhas

Bater em Mavis não resolveria o ódio em seu coração! 

Depois de tomar banho, Liliane se deitou na cama. Ela estava prestes a fechar os 

olhos quando ouviu batidas na porta de novo. 

Por que tantas pessoas vēm aqui esta noite? – Pensou Liliane ao abrir a porta. 

Ao ver dois homens parados na porta, ela ficava indiferente. 

Vinicius estava apoiando William, que claramente tinha bebido demais. 

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Desculpe, ele bebeu demais. – Disse Vinícius, com um sorriso constrangido. 

Sem esperar pela resposta de Liliane, os dois entraram. 

Liliane ficou atônita. Mavis saiu havia pouco e agora William? Eles pensavam que 

ela morava em um mercado

Vinícius jogou William no sofá, olhando para Liliane, ofegante. 

Tem algo para beber? Perguntou Vinícius. 

Liliane, relutante, foi até a cozinha e trouxe uma garrafa de água para ele. 

Sr. Vinicius, você não deveria ter trazido ele para cá! – Disse Liliane. 

Eu também não queria deixar ele nos subúrbios no meio da noite. Foi ele que 

insistiu. Eu não podia fazer nada. – Explicou Vinícius. 

Então eu vou jogar ele para fora. Disse Liliane, indiferente. 

Você acha que ele está bêbado por quem? Mesmo que vocês não tenham mais nada, 

pelo menos ele costumava tratar você bem, né? Pelo menos por isso, você não pode 

simplesmente jogar ele para fora, está mais de dez graus negativos lá fora! – Disse 

Vinícius, franzindo a testa. 

Ele só foi bom comigo porque eu troquei meu corpo por isso, não foi? Sr. Vinícius, 

você não pode me fazer passar por muitas dificuldades. – Disse Liliane, olhando com 

frieza para Vinícius

Não importava o que fosse dito, Liliane não permitiria que William ficasse. 

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Se fosse cortar ele de sua vida, cortaria de forma definitiva, sem piedade. 

Vinícius, confuso e indeciso, deixou a garrafa de lado, olhando 

para William. 

Liliane pensou que ele estava reconsiderando levar William embora, mas, 

inesperadamente, ele correu em direção à porta. 

– Liliane, se você jogar ele lá fora e ele morrer congelado, terá que arcar com as 

consequências legais! Disse Vinícius, antes de fechar a porta. 

Liliane encarou a porta, seu coração pulsava de raiva. 

Como alguem poderia ser tão sem escrúpulos? 

Liliane ficou parada por um momento, em seguida, ligou o ar–condicionado antes de 

voltar para o quarto. 

No entanto, assim que apagou a luz, a porta foi aberta novamente. 

Ao ver William de pé no batente da porta, sem sinal de embriaguez, a raiva de Liliane 

aumentou de repente. 

– 

– Sr. William! Sua habilidade de atuação deveria estar em filmes! Zombou Liliane, 

furiosa. 

Você é realmente implacável, nem mesmo me dá um cobertor? – Disse William, 

com frieza. 

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– Só tenho um cobertor, se não gostar, pode Jardim Azul! – Disse 

Liliane, com desdém. 

William, com uma respiração gelada, entrou no quarto, fechou a porta e se deitou na 

cama de Liliane sem cerimônias. 

Liliane se levantou rapidamente, acendeu o abajur, olhando com cautela para ele. 

– Sr. William, poderia me deixar com um pouco de dignidade? – Disse Liliane. 

– Você tem medo do seu Dr. Carlos ficar com ciúmes ou do Eduardo ficar irritado? – 

Disse William, franzindo o cenho. 

Liliane ficou sem palavras. Ele sempre colocava a culpa nela! 

Quanto mais ele a acusava, mais ela queria confrontar ele. 

– Já que você sabe de tudo, por que não deixa minha vida em paz? Zombou Liliane. 

William, com um olhar perigoso, agarrou o braço de Liliane. 

Ao derrubar ela, ele se moveu rapidamente. 

– Liliane! Quantos homens você pretende conquistar? – Disse William, com olhar 

gélido, agarrando o queixo de Liliane. 

– Mesmo que eles e eu tenhamos algumas relações, isso tem a ver com você? Por que 

não cuida bem da Mavis? Precisa vir aqui causar confusão? – Retrucou Liliane, 

reprimindo a raiva. 

No momento em que ela terminou de falar, ele abaixou a cabeça e beijou ela com 

intensidade. 

A dor nos lábios era aguda e a vergonha dominava a razão de Liliane. 

Num estalo, ela deu um tapa no rosto de William. Ela própria ficou surpresa. 

A ira se intensificava em William. 

Liliane, te dei uma chance! Exclamou William, furioso. 

– 

Dizendo isso, ele a dominou, rasgou violentamente suas roupas e se entregou ao 

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